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Henri escreveu:como faço para saber se um campo está certificado? quais documentos certificam um campo de paint?
Henri,
A FPESP está preparando uma Certificação de Campos de Paintball, para o Estado de São Paulo a groço modo falando, ela conciste em regular e fazer comprir as normal de segurança do local.
E igual a uma empresa que possue ISO 9001, onde a empresa se enquadra em todos os requisitos da norma.
Esperamos que no inicio de 2013 já temos todas essas normas escritas e vamos tentar entregar para todos os campos de Paintball de São Paulo.
Fiquei chocado com alguns comentários aqui deste tópico... primeiro pelas críticas as federações sindicais, pois sou sindicalizado em minha categoria profissional e, apesar dos problemas, estaríamos muito pior sem elas, afinal as entidades patronais fariam o que quisessem. Se não fosse pelos sindicatos teríamos perdido direito a férias remuneradas, a 13º salário, FGTS, participação nos lucros e outros direitos trabalhistas já na década de 90, como propunha o governo a época.
Mas vamos direto ao ponto, que é o Paintball.
Quanto as Federações Esportivas, bem qualquer esporte sério tem uma.
Considerar o pagamento de R$ 90,00 caro e comprar de R$ 2.000,00 a R$ 5.000,00 em equipamento (marcador, máscara, farda, remote, luvas, cilindos, loaders, pods, coturnos, miras etc), sem contar custos de campo, bolinhas etc é um contrassenso. Talvez possa ser estabelecido um mecanismo que viabilize o parcelamento da anuidade pelas federações, para aqueles que não conseguem pagar os tão "abusivos" R$ 90,00.
Digam o que quiserem, marcadores podem ferir gravemente se não manejados com responsabilidade, por isso usamos máscaras e roupas de proteção. Quem aqui nunca ficou com um hematoma feio no corpo por ter sido acertado a uma distância pequena ou por algum fdp com marcador desregulado? Na boa, o cara que sair por ai com um marcador inspirado em uma M16, fardado da cabeça aos pés, em uma sociedade constantemente apavorada pelo fantasma da violência, exaustivamente explorado e ampliado pela imprensa e acha que não haverá qualquer tipo de controle. Nós humanos somos tolos e facilmente assustáveis, não se iludam, e detestamos tudo aqui que não esteja sob nosso controle.
As federações tem trabalhado (umas mais e outras menos, infelizmente) para mostrar que paintall é um esporte sério (e esportes sérios tem federações e tem seus atletas federados) e não um bando de psicopatas malucos, como dita a visão equivocada que parte da sociedade tem de nós.
Nada nem ninguém está impedido de criar sua própria associação de paintball, para jogar com os amigos e comprar equipamentos em conjunto, isso é uma opção totalmente individual, podendo consistir em uma associação recreativa, um clube ou como quer que se queira chamar, só não será, é claro, uma federação esportiva nos termos do ministério dos esportes.
Outra coisa, boa iniciativa de certificar campos de paintball, pois tem muitos por ai que são um improviso só, tendo inclusive máscaras trincadas, equipamentos precários e instalações insalubres (depois não entendem porque no Brasil tão poucas mulheres jogam).
Mas, ora, existe um abismo de diferenças entre jogar bola no quintal de casa e ser um jogador de futebol, para o que, necessita ser federado. Da mesma forma, creio eu, existe um abismo de diferenças entre brincar de paintball eventualmente com equipamento do campo e querer ser um jogador de paintball.
A certificação incluirá a aprovação do SFPC para a prática no local?
De fato, uma "homologação federativa" de campo deveria ter no conjunto de requisitos a certificação do EB como local "adequado" à prática do esporte. O problema é: o EB já tem parâmetros objetivos para fazer essa avaliação? O EB se dá prazo máximo para fazer essa avaliação? Essas duas perguntas não são respondidas pela famigerada portaria "viva-o-airsoft,-abaixo-o-paintball" (só uma ironia raivosa, não percam tempo comentando isso). Sendo assim, cada equipe do EB que sair em missão para avaliar locais de jogo pode ter uma visão diferente. Sem esse parâmetros objetivos, um sargento pode dizer "Ah, toda a área tem que ser murada para não assustar quem tá de fora". Outro pode dizer "Não, tendo a tela de proteção está tudo bem...". Duvido muito que eles vão entrar no mérito de qualidade de tela de proteção, grau de conhecimento dos funcionários sobre os equipamentos e adequação técnica do equipamento (lentes OK, cilindros dentro da validade etc). No chute, eu diria que eles deverão avaliar esse lance de muro, de local "seguro" para a guarda dos equipamentos (nos moldes dos parâmetros que eles usam para conceder CR de atirador e de colecionador) e se há estacionamento dentro ou fora do campo (para não correr o risco de ter jogadores manuseando equipamento em via pública). Duvido muito que essa avaliação seja feita em prazo razoável (botem aí 30 dias) após ser requerida. Outra coisa, não lembro se a portaria diz qual vai ser o documento oficial deles para homologação de campo. A burocracia "exige" isso. Normalmente há um documento e ele tem prazo de validade (para que depois haja nova avaliação bancada por módica tarifa)...
Acredito que a federação possa se adiantar ao EB e definir parâmetros para homologação de campos. Ela pode conceder um documento ao campo e declarar nele que isso foi feito com a ressalva da ausência do registro da pendência da homologação do campo pelo EB...
Marco
Editado pela última vez por Marco-ABP em 14 Mar 2013, 20:54, em um total de 1 vez.
Justamente isso que eu estava pensando, o Exército não vai fiscalizar porque não tem tempo nem parâmetros! Assim, a pergunta foi mais no sentido de eu opinar que as regras devem ser dadas pelas Federações para depois convencer o Exército que estas são as regras "certas", para quem sabe os SFPC confiarem em tais regras e homologarem os campos mais facilmente.
O meu medo é colocar como requisito a aprovação do SFPC na lista da Federação, que dai seguramente vai ter campo esperando 20 anos para homologação do SFPC... Não por culpa deles, mas especialmente em SP o diz que é uma loucura o SFPC, de tanto de trabalho que eles têm.
Tomara que com o projeto de lei unificado acabe com as diferenças entre as modalidades. Como eu sempre digo, somos todos guerreiros, só muda o instrumento. Até lá vamos sambando conforme dá e tentando fazer o possível. Aqui na minha cidade estou tentando estabelecer uma "pelada" toda semana para jogar com os amigos um Paintball bem descontraído, se eu conseguir reunir o povo vou tentar homologar o campo, para ajudar o dono do campo mesmo e aprender como se faz, conseguindo posto os resultados.
Justamente isso que eu estava pensando, o Exército não vai fiscalizar porque não tem tempo nem parâmetros! Assim, a pergunta foi mais no sentido de eu opinar que as regras devem ser dadas pelas Federações para depois convencer o Exército que estas são as regras "certas", para quem sabe os SFPC confiarem em tais regras e homologarem os campos mais facilmente.
O meu medo é colocar como requisito a aprovação do SFPC na lista da Federação, que dai seguramente vai ter campo esperando 20 anos para homologação do SFPC... Não por culpa deles, mas especialmente em SP o diz que é uma loucura o SFPC, de tanto de trabalho que eles têm.
Tomara que com o projeto de lei unificado acabe com as diferenças entre as modalidades. Como eu sempre digo, somos todos guerreiros, só muda o instrumento. Até lá vamos sambando conforme dá e tentando fazer o possível. Aqui na minha cidade estou tentando estabelecer uma "pelada" toda semana para jogar com os amigos um Paintball bem descontraído, se eu conseguir reunir o povo vou tentar homologar o campo, para ajudar o dono do campo mesmo e aprender como se faz, conseguindo posto os resultados.
Variedades.
Não sei como é por aí mas aqui os caras não são tão abertos a aceitar uma orientação sobre quais seriam as "regras certas" que eles deveriam tornar oficial. O que é um absurdo já que eles NUNCA vão entender do esporte mais que a gente. Um pouco de humildade" cairia bem nessas horas. Economiza dinheiro público e tempo...
Como eu falei, não esperem o EB para homologar algum campo. Homologuem parcialmente e condicionem a renovação à comprovação de que o campo pelo menos protocolou o pedido junto ao EB.